Primeiros passos do PSX: Periféricos





Nintendo 64: Ótimo console, mas limitado por utilizar cartuchos...
                   

     
               Sony e Nintendo acabam por cortar de forma oficial seus laços profissionais. Mario e cia. nunca chegariam a ter o tal periférico para a utilização de cds no Super Nintendo. Mesmo seu sucessor, o Nintendo 64, acabaria utilizando os bons e velhos cartuchos para a distribuição de seus games.



        Mas, como ficou a Sony nisso tudo? Com o projeto "Play Station X" em avançado processo de desenvolvimento e conhecendo o potencial da industria gamer da época, os engenheiros chefes acabaram por convencer os lideres da empresa a dar seguimento ao projeto e, após uma completa remodelação incluindo o designer e o próprio logo, em dezembro de 1994 o Playstation é lançado oficialmente no japão (e em setembro de 1995 na terra do Tio Sam). Um console totalmente independente, criado exclusivamente pela Sony, que mudaria completamente o mercado de vídeo game, e a industria de entretenimento, de forma geral.

PlayStation em todo o seu esplendor. Tão quadrado quanto o 1°gol 



Saturn,  o primeiro grande tropeço da Sega





        Seu lançamento abalou a hegemonia da Nintendo e inicio o enterro da Sega na briga de consoles domésticos (alguém se lembra do Sega Saturn?). Boa parte de seu sucesso e, principalmente, sua duradoura posição na liderança do mercado deve-se aos bons periféricos lançados para o sistema. Podemos destacar alguns deles:










Cartão de memória (Memory Card):

        Hoje qualquer celular (ching ling com entrada para 10 chips) utilizam micro cartões de memoria para armazenamento de dados. Mas em 94, as coisas eram muito diferentes. Salvar seu desenvolvimento em um jogo só era possível em determinados cartuchos que tinha uma tecnologia especifica para este tipo de tarefa (o que acabava encarecendo o produto), a maioria dos jogos usavam as boas e velhas senhas (password).




Password pra deixar qualquer um p* da vida

        Com o Memory Card era possível gravar seus dados nos jogos de forma livre, alem de trocar "save games" com outras pessoas através da segunda entrada de cartão disponível no console. Por ser um periférico, era possível continuar o desenvolvimento de um jogo em um outro console, utilizando até mesmo uma outra mídia (do mesmo jogo, claro), o que facilitava a vida da jogatina na casa de um amigo.



       Existem uma serie de outros produtos lançados para o playstation, vários deles não atingiram o sucesso esperado (sim, a Sony deu vários tiros na água), que pretendemos (eu disse pretendemos!) comentar em um próximo post.

Por hora é só, até uma próxima!



Para mais besteiras curiosidades envolvendo o play 1, leiam os outros posts da serie.

Caixa Preta: Pepsiman

Caixa Preta: Pepsiman - Conclusão



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