Fitas K7 - 5 Décadas de Vida!



Muito antes dos arquivos mp3 baixados em torrent e das mídias prensadas, as fitas cassetes faziam a alegria de toda uma geração.

As fitas cassete (ou K7) surgiram em 1963 como uma maneira de tornar a reprodução de música portátil. 

A tecnologia em um corpo plástico desenvolvida pela Philips virou uma alternativa aos enormes discos de vinil. Ela permitia, em média, 30 minutos de música de cada lado, mas a qualidade do som armazenado não era dos melhores e, caso o usuário quisesse ouvir novamente, deveria rebobiná-la.

O mecanismo, no entanto, facilitou o processo de gravar músicas de rádios (a boa e VELHA pirataria), mas também permitiu que bandas de garagem pudessem gravar canções próprias. A tecnologia tornou-se popular nos Estados Unidos apenas na década de 80, com a criação do Walkman, e virou febre no Brasil nos anos 90.

Não apenas tocar, mas era possível gravar suas próprias canções!   com "aquela" qualidade...

Hoje com a popularização da distribuição de arquivos em mp3, e com as várias mídias criadas durante esse período a utilização das fitas K7 praticamente se extinguiram, embora ainda seja possível encontrar algumas sendo vendidas nas feirinhas do nosso Brasil varonil.

Independente da funcionalidade, as fitinhas k7 trazem uma dose nostálgica, da época em que a palavra "rebobinar" fazia parte do dia-a-dia  de todos nós. 



Vi la no techtudo

Postar um comentário

0 Comentários